Amamentação, padrões alimentares e massa mineral óssea de adolescentes pertencentes à Coorte de Nascimentos de Pelotas de 1993

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Muniz, Ludmila Correa
Orientador(a): Menezes, Ana Maria Baptista
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Departamento: Faculdade de Medicina
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4720
Resumo: O crescimento/desenvolvimento e manutenção do esqueleto humano requerem um adequado suprimento de distintos fatores nutricionais ao longo do ciclo vital. O efeito da dieta no primeiro ano de vida, sobretudo da amamentação, tem sido objeto de poucos estudos e os resultados são contraditórios. A associação entre padrões alimentares e medidas de massa óssea também tem sido pouco explorada. A literatura acerca dos efeitos destas exposições sobre a massa mineral óssea de adolescentes é escassa. O presente estudo pretende avaliar a relação entre amamentação e padrões alimentares ao longo da adolescência (dos 15 aos 18 anos) com medidas de massa mineral óssea aos 18 anos de idade. As medidas de massa óssea (conteúdo e densidade mineral óssea do corpo inteiro, coluna lombar e colo do fêmur) serão avaliadas através de um equipamento de absorciometria de dupla energia de raios X (DXA). O estudo terá delineamento longitudinal e a população em estudo compreenderá os adolescentes pertencentes à coorte de nascimentos de Pelotas de 1993, que foram acompanhados durante o primeiro ano de vida e aos 15 e 18 anos de idade. O presente projeto faz parte de um projeto maior, intitulado “Influências precoces e contemporâneas sobre a composição corporal, capital humano, saúde mental e precursores de doenças crônicas complexas: Coorte de Nascidos vivos de 1993”, o qual foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).