Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Maria Angélica Petrucci de |
Orientador(a): |
Nascimento, Ronaldo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal
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Departamento: |
Instituto de Biologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9185
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Resumo: |
Entre os fatores que afetam a produtividade do milho no Brasil está o atraso na colheita, baixa população de plantas, falta de tecnologia e de insumos. Como fator preponderante responsável pelos baixos índices de produtividade, destaca-se a inexistência de programas de adubação e também impedimentos físico-químicos que ocorrem nos solos gaúchos não permitindo o pleno desenvolvimento radicular. Somando-se a isso, outros fatores de difícil controle, podem ser minimizados utilizando-se informações meteorológicas e zoneamentos agrícolas, possibilitando maior segurança para o investimento na cultura. Um ponto relevante é a disponibilidade de nutrientes para as quantidades extraídas pelo milho. Se atendidas estas necessidades, já se tem a base para alcançar altas produtividades (Teixeira, 2004). Para atingir altos níveis de produtividade, a dose de nitrogênio (N) aplicada e o momento da aplicação definem o sucesso da adubação nitrogenada. A assimilação do nitrogênio é um processo vital que controla o crescimento e desenvolvimento das plantas e tem efeitos marcantes sobre a fitomassa e a produtividade final das culturas, estando presente em diversas formas na biosfera. |