Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Henz, Thiago Augusto |
Orientador(a): |
Farias, Paulo Celso de Mello |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
|
Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4760
|
Resumo: |
O principal problema da expansão é a questão da adaptação dessa frutífera em condições de inverno ameno. Onde o principal problema é a questão da adaptação dessa frutífera em condições de inverno ameno. Com base nisso é fundamental o estudo que vise compreender a dinâmica da dormência, com intuito de selecionar cultivares que melhor se adaptem às condições de inverno ameno encontradas no Brasil, assim como seu comportamento fisiológico quando não houver o requerimento em número de horas de frio atendido. Portanto, objetivou-se estudar a enzima Catalase e relacionar seu comportamento com a dinâmica de três cultivares (Século XX, Shinseiki e Santa Maria), cultivadas em Pelotas, RS, visando uma melhor adaptação da cultura. . No período de maio a setembro/2017 foram realizadas coletas de segmentos de plantas adultas com x anos, contendo de duas a quatro gemas. Posteriormente esse material vegetal foi levado para o Laboratório de Bioquímica da UFPel, onde foram realizadas extrações e quantificação da enzima Catalase.O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramente casualidos, com três cultivares e cinco épocas de coleta, com três repetições, sendo cada repetição constituída de três plantas. Concluiu-se que existe claramente influência do fator genético na atividade da Catalase entre as cultivares testadas e que frequentes oscilações de temperatura, características do estado do Rio Grande do Sul, são o motivo pelo qual as gemas de pera não entram em dormência profunda durante o inverno. O desenvolvimento do presente trabalho permitiu compreender que em condições de variabilidade no tempo, o ingresso das gemas ao estadio de dormência varia com a cultivar, constituindo informação importante para a tomada de decisões na seleção das cultivares. |