Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Caroline Fernandes e |
Orientador(a): |
Pola, Natália Marcumini |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8186
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Resumo: |
Na última década, muitos avanços foram realizados nas estratégias de tratamento do câncer. Porém, as modalidades terapêuticas antineoplásicas ainda podem resultar no comprometimento físico, social e psicológico do indivíduo. O tratamento oncológico possui um efeito deletério na saúde geral do paciente, debilitando-o e podendo causar outras comorbidades secundárias à doença de base. Estas ramificações patológicas que ocorrem concomitantes ao tratamento, podem gerar desordens emocionais em diferentes níveis de depressão e ansiedade. O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de questionários, a autopercepção da condição periodontal, saúde bucal, bem como estresse percebido e níveis de ansiedade odontológica em pacientes sob tratamento oncológico em um hospital na região Sul do Brasil. Neste estudo foram entrevistados 60 pacientes sob tratamento oncológico no Hospital Escola (HE) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), entre os meses de fevereiro e março de 2020, através de questionários contendo questões de múltipla escolha. Os resultados revelaram que a maior parte da amostra apresentou percepção positiva quanto à condição periodontal e satisfação com a saúde bucal. Além disso, o gênero masculino, a idade, e os indivíduos autodeclarados não brancos foram associados significativamente ao histórico de doença periodontal. Da mesma forma, o estado civil e o estresse percebido também foram associados de forma significativa ao diagnóstico de doença periodontal pelo dentista e ao histórico de doença periodontal, respectivamente. Os níveis de ansiedade odontológica foram baixos na maioria dos participantes. No entanto, a avaliação odontológica prévia ao tratamento oncológico não foi uma condição predominante na amostra avaliada. |