Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Angelin, Fernando |
Orientador(a): |
Cavalheiro, Gerson Geraldo Homrich |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Computação
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Departamento: |
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/3844
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Resumo: |
A Computação em Nuvem vem apresentando um crescimento extraordinário nos últimos anos, em questão de quantidade e variedade de serviços oferecidos, estes, tomando uma forma onipresente no cotidiano. Com isso, usuários que necessitam, geralmente, de alta disponibilidade de processamento, buscam na Nuvem soluções que diminuam custos pontuais, como construção e manutenção de uma infraestrutura privada. A saída para tal é alugar infraestrutura em uma Nuvem ou até mesmo utilizar a Nuvem para dimensionar uma infraestrutura própria que supra sua demanda, sem sub ou superdimensionamento. Este trabalho apresenta um modelo de simulação mista, o qual busca comparar uma infraestrutura física limitada à uma infraestrutura virtual simulada com as mesmas características. Para isto, foram executados testes em uma infraestrutura física limitada e testes de simulação utilizando o CloudSim, escalando o tamanho das tarefas do tipo Bag of Tasks (BoT) e o número de hosts e núcleos computacionais. Para tais testes foram implementados algoritmos que realizam a transformação da entrada BoT para a execução na infraestrutura física e na simulada. Também, foram prototipadas classes para complementação do CloudSim, tanto para leitura dos BoTs transformados quanto para a criação da infraestrutura simulada.Com os testes realizados, notamos a estabilidade do sistema, quando simulados testes com BoT pequenos, médios e grandes em infraestruturas que, para nosso caso, foram classificadas como pequena, média e grande. Outra observação importante realizada foi a de que quando a infraestrutura oferece carga externa à execução desejada (utilização por outro usuário, por exemplo), o tempo final de execução dos BoTs aumenta proporcionalmente à quanto a infraestrutura está em utilização. Também percebemos que a granularidade das tarefas impacta na execução. Com relação à escalabilidade, foi percebido que BoTs classificados como grandes para infraestruturas categorizadas como pequenas foram agrupados como pequenos para infraestruturas identificadas como grandes. |