A cor como ferramenta de humanização em ambientes hospitalares de atendimento infantil sob a percepção do usuário.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Lopes, Leila Rosani Gisler
Orientador(a): Naoumova, Natália
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Departamento: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Cor
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5226
Resumo: Este trabalho discorre a respeito de um estudo sobre o uso das cores em ambientes físicos de atendimento infantil, sob a perspectiva dos usuários, em dois hospitais da cidade de Pelotas, no Sul do Brasil. Num primeiro momento, considera-se essencial ressaltar que embora haja o reconhecimento legal da importância da saúde da criança, da necessidade de humanização tanto do atendimento quanto do espaço físico onde isso ocorre, e da relevância do uso das cores na composição de uma ambiência agradável, pouco se sabe ainda sobre como os usuários desses espaços percebem a qualidade visual ambiental, com relação ao uso cromático neles utilizado. Portanto, essa pesquisa trata de uma análise acerca da qualidade visual dos ambientes hospitalares de atendimento infantil, de maneira a compreender o impacto que o uso das cores tem sobre a percepção de seus usuários. Isso foi realizado no intuito de se obter como resultado da investigação o esclarecimento de quais os atributos e os usos das cores são desejáveis para a composição de uma ambiência percebida como agradável. Para tanto, o estudo se desdobrou em duas etapas principais: a documental e a avaliativa. Obteve-se como resultado principal, indicações com relação às percepções e expectativas dos usuários dos locais investigados, em relação ao seu uso cromático. Material este que se constitui em subsídios passíveis de contribuição para futuras decisões do planejamento das cores, para ambientes similares. Ressalta-se que a humanização desses locais, no sentido de sua ambiência física, constitui-se numa possibilidade a ser explorada, tanto em âmbito local, como nacional, visando com isso a promoção da humanização, do bem-estar e do processo de resgate integral da saúde, com base em dados pertinentes à realidade do Brasil e de suas regiões.