Qualidade fisiológica de sementes de milho tratadas e armazenadas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Aguiar, Carlos Edmundo
Orientador(a): Meneghello, Geri Eduardo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3123
Resumo: Um dos assuntos em constante discussão é o tratamento industrial de sementes, no qual se busca proteger as sementes e aumentar o seu desempenho no campo, tendo como um dos principais componentes o manejo integrado de pragas e doenças, o que acarreta melhor estabelecimento das culturas, repercutindo de maneira positiva no rendimento de grãos. Além disso, espera-se que ele tenha eficácia, segurança, amplo espectro e custo reduzido. Frente ao exposto, objetivou-se, identificar opções de tratamento de semente de milho (Zea mays L.) que melhor se adaptam ao armazenamento sem comprometer a qualidade fisiológica das sementes. O trabalho foi conduzido em São Sebastião da Amoreira-PR. Utilizou-se sementes de milho híbrido 2B710 Dow Agro Sciences, utilizando 5 tratamentos: T1–CROPSTAR (IMIDACLOPRIDO +TIODICARBE) 300 ml.sc⁻¹ + FERTIACTIL GR (fertilizante) 100 ml.sc⁻¹ ; T2-CROPSTAR (IMIDACLOPRIDO+TIODICARBE) 300 ml.sc⁻¹ + FULLTEC MAIS (fertilizante) 100 ml.sc⁻¹; T3-CROPSTAR (IMIDACLOPRIDO+TIODICARBE) 300ml.sc⁻¹+ MAXFERTIL SEMENTAL (fertilizante) 100ml.sc⁻¹; T4–CROPSTAR (IMIDACLOPRIDO+TIODICARBE) 300 ml.sc⁻¹ ; e, T5–testemunha, as dosagens são para sacas com 60.000 sementes, com 3 repetições. Depois de tradadas, as sementes permaneceram em armazém com temperatura média de 20 a 22°C e umidade relativa média de 70% a 80%. Analisou-se através de teste de germinação, massa da parte aérea e massa do sistema radicular das plântulas com intervalos quinzenais por um período de seis meses. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias para o fator tratamento de sementes e regressão polinomial para o fator época de avaliação. A análise dos resultados permite concluir que a germinação não é afetada por nenhum dos tratamentos até 90 dias após o tratamento. A massa de raiz não é afetada por até 181 dias e a massa da parte aérea já sofre efeito dos tratamentos na primeira época de avaliação.