Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Venâncio, Antonio Adilson da Silva |
Orientador(a): |
Santos, Robinson dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5322
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo investigar o papel (função) das paixões e da razão, bem como a relação que ambas desempenham na motivação moral de Hume. Essa análise possibilitará confirmar a tese de que, embora a motivação moral tenha como base o impulso das paixões e do desejo e que Hume limite as funções da razão à influência indireta para a ação, não há uma uniformidade em afirmar que esta posição de Hume seja autoevidente. Ora, quando agimos também deliberamos, isto é, avaliamos, julgamos. Não parece tão evidente que a razão em nada participe aí. Dito de outro modo, queremos verificar se, de fato, a razão não desempenha qualquer papel no que se refere à motivação moral. Isso implica em esclarecer o significado do próprio termo “motivação” em Hume. Para isso, analisaremos primeiramente o Tratado, com ênfase nas passagens pertinentes a esta discussão apresentadas, especialmente, nos Livros II e III. Por fim, analisaremos três “leituras” na interpretação da Teoria Humeana da Motivação, que irão nos auxiliar na compreensão e esclarecimento do tema. |