Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Liader da Silva |
Orientador(a): |
Silva, Antonio César Silveira Baptista da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5200
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Resumo: |
O presente trabalho teve por objetivo fazer uma análise dos valores recomendados pela NBR 15220 – parte 3, para habitações de interesse social, e considerados como limites de transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar, tanto para fechamentos verticais quanto horizontais, para a zona bioclimática 2 brasileira. Para isto, primeiramente definiu-se as características construtivas da habitação a ser simulada no trabalho, de forma a que atendesse às especificações mínimas propostas pelo programa Minha Casa Minha Vida. Os fechamentos opacos, paredes e cobertura, do caso-base, foram definidos a partir dos limites das propriedades térmicas indicadas pela NBR 15220-3, para a zona bioclimática 2. Os resultados obtidos com o caso-base estabeleceram os referenciais de conforto térmico e de eficiência energética, com os quais as diversas configurações de envelope simuladas posteriormente foram comparadas, e possibilitaram verificar a pertinência das recomendações estabelecidas na norma. A análise dos resultados indicou que não se justificam os limites estabelecidos pela NBR 15220-3 para as variáveis de atraso térmico e fator de calor solar, quando avaliados pelos índices de conforto térmico obtidos com as simulações. Foi possível verificar que, tanto o aumento do atraso térmico quanto da absortância solar são benéficos para o conforto térmico no interior da edificação ao longo do ano na zona bioclimática 2, onde predominam as situações de desconforto no inverno. |