Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Rodrigues, Camilo Cardoso Hise |
| Orientador(a): |
Pinto, Rodrigo Serpa |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Profissional em Administração Pública em Rede Nacional – PROFIAP
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13689
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Resumo: |
Este trabalho apresenta uma análise sobre a implementação da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas (PNDP) na Universidade Federal de Pelotas, com enfoque no cargo de Secretário Executivo e tendo como parâmetro a Gestão por Competências. A pesquisa teve caráter qualitativo e as participantes foram as sete Secretárias Executivas em atuação na universidade e um membro da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas (CDP), da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP). A partir de um roteiro de entrevistas semiestruturado aplicado aos sujeitos e da análise de documentos relativos à gestão de pessoas, a saber o Decreto n° 9.991/2019, que traz a PNDP, o Plano de Desenvolvimento de Pessoas (PDP) 2023 da UFPel, Leis e Decretos regulamentadores da área de secretariado executivo e relativos à carreira do servidor público, além do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em vigor na instituição, foi possível verificar a aplicabilidade da PNDP, com foco nas competências individuais e relativas ao cargo ocupado pelas entrevistadas. Após a realização da análise e discussão dos resultados, tendo como base as respostas fornecidas pelos sujeitos desta pesquisa, foi possível concluir que, apesar da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas ser um importante meio para gerir e desenvolver os servidores nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), na prática, as competências individuais e relativas ao cargo de Secretário Executivo não são exploradas de maneira satisfatória na UFPel. Além disso, a Gestão por Competências ainda não está institucionalizada como ferramenta para o desenvolvimento de pessoas, de forma a auxiliar também na movimentação dos servidores da universidade, principalmente dos Secretários Executivos. Esses são requisitados para atribuições que, na maioria dos casos, não fazem jus à formação e qualificação profissional que possuem, deixando explícito o descontentamento de cinco das sete servidoras entrevistadas para este estudo. Como proposta de intervenção, o presente trabalho sugeriu a elaboração de um guia que auxilie no processo de movimentação dos servidores ocupantes do cargo de Secretário Executivo, podendo ser adaptado aos outros cargos da instituição. |
