Qualidade de sementes de arroz de sequeiro utilizado na agricultura familiar em Araguatins– TO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Leite, Márcio Rogério Pereira
Orientador(a): Meneghello, Geri Eduardo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3289
Resumo: Este trabalho teve como objetivo comparar a qualidade fisiológica, ao longo do armazenamento, de dois tipos de sementes de arroz de sequeiro separadas durante a debulha, pelos agricultores familiares de Araguatins - TO. O experimento foi implantado no Instituto Federal do Tocantins Campus Araguatins, como também foram enviados amostras para serem analisadas no laboratório de análise de sementes da Universidade Federal de Pelotas, no início e no final do período de armazenamento. Foram utilizadas sementes de arroz de sequeiro, cultivar Agulhinha. Os tratamentos constituíram-se da combinação das formas de obtenção das sementes, ou seja, obtidas sob a bancada de debulha, denominada Semente Tipo 1 e sementes que durante o processo de debulha saltaram para longe da bancada (mais de um metro), chamadas de Semente Tipo 2, combinando-se com 6 épocas de avaliação (40, 70, 100, 130, 160 e 190 dias após a colheita), totalizando 12 tratamentos experimentais, com quatro repetições. Avaliou-se germinação; emergência em campo e laboratório; primeira contagem; índice de velocidade de emergência e massa de 1000 sementes. Conclui-se que não houve diferença significativa entres os tratamentos TIPO 1e TIPO 2 em todas as variáveis resposta, exceção daquelas dos 40, 100 e 130 dias após a colheita, na emergência em laboratório. O sistema de seleção de sementes de arroz de sequeiro utilizado pelos agricultores familiares de Araguatins – TO não é eficiente na separação por qualidade fisiológica.