Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Estevan de Freitas |
Orientador(a): |
Niz, Pedro Alcides Robertt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Sociologia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6165
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Resumo: |
A presente pesquisa buscou descobrir se existem diferentes disposições entre jovens jornalistas gaúchos e como essas se relacionam com as características do campo jornalístico. Para isso, damos início a este estudo discutindo a mídia brasileira e gaúcha a partir de uma perspectiva histórica. Na sequência, abordamos a regulamentação da profissão de jornalista no Brasil e analisamos alguns dados sobreos jornalistas brasileiros (número de registrados, gênero, cor, formação, funções dos profissionais, entre outros). No capítulo teórico, apresentamos em duas partes as perspectivas teóricas adotadas –a teoria dos campos, de Pierre Bourdieu, e a teoria doator plural, de Bernard Lahire. Na continuação, se explica a metodologia utilizada na pesquisa. As análises se dividiram em duas partes: primeiro apresentamos as características do campo jornalístico, a partir da aplicação da teoria dos campos e, em seguida, as biografias dos jovens jornalistas estudados, seguidas de interpretações sobre suas construções disposicionais. Por último, apresentamos as considerações finais de pesquisa. Como principal resultado da pesquisa, surge um melhor enquadramento na mídia tradicional daqueles jornalistas que demonstram maiores disposições práticas, em contraposição aos jornalistas que possuem disposições críticas, para o conflito e para militância política. |