Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Baseggio, Amanda Valentini |
Orientador(a): |
Oliveira, Antônio Costa de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8952
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Resumo: |
O trigo (Triticum aestivum L.) possui grande importância mundial, devido a demanda de seus derivados tanto para alimentação humana quanto animal. O Brasil não é autossuficiente na produção deste cereal, produzindo menos da metade do que é consumido. Uma das principais doenças que vem acometendo as regiões tritícolas é a brusone, causada pelo fungo Pyricularia oryzae patótipo triticum, causadora de danos severos. Até o momento, são escassas cultivares com satisfatória resistência, o que põe pressão aos programas de melhoramento genético. Métodos eficientes de avaliação da resistência são altamente úteis nesse contexto, e também escassos. O objetivo deste trabalho foi estudar protocolos de avaliação de resistência à brusone em trigo, em condições de campo e casa de vegetação. Um inóculo de mais alta agressividade foi escolhido previamente em estudos piloto. No estudo de campo, oito genótipos contrastantes foram avaliados em 2019, em dois locais e sob três condições de inoculação. Não foi possível observar sintomas visuais da doença em nenhum tratamento, possivelmente devido às condições meteorológicas. Houve diferenças visíveis quanto aos caracteres agronômicos, e OR Marfim pôde ser confirmado como suscetível à moléstia. O protocolo precisa ser melhor validado, mas ambas inoculações testadas mostraram indícios sutís de potencial eficiência. No estudo de casa de vegetação, seis genótipos foram avaliados durante dois anos (2019 e 2020) e sob seis condições de inoculação, envolvendo diferentes estádios e formas de aplicação do inóculo. Uma variada e massiva gama de resultados foi verificada. Todos os métodos testados apresentam algum nível de eficiência, porém o melhor método é o de aspersão da solução de inóculo no florescimento das plantas, pois melhor permitiu a diferenciação dos genótipos. |