Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Duro, Luciano Nunes |
Orientador(a): |
Assunção, Maria Cecília Formoso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Medicina
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1961
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Resumo: |
As doenças cardiovasculares são responsáveis por 17 milhões de mortes ao ano no mundo, quase um terço do total. Em 2002, 23% das mortes no mundo foram devido a coronariopatias e aos acidentes vasculares cerebrais (AVC), sendo que a aterosclerose é o principal fator da sua gênese. Estima-se que em 2020, ambas as doenças se tornarão a causa principal, tanto de morte, quanto de incapacidade no mundo inteiro, com aumento do número de mortes projetada de 20 milhões ao ano, para 24 milhões em 2030 1. No Brasil dos anos 30, 45% das mortes ocorridas eram devido às doenças infecto-contagiosas, enquanto câncer e doenças cardiovasculares correspondiam aproximadamente a 15%. Em 2002, as causas circulatórias correspondiam a 31,5%, as causas externas e as neoplasias a 15% , enquanto as doenças infecto-contagiosas a 5,3%. No Rio Grande do Sul, a mortalidade proporcional por causas circulatórias chega a 33,4%, com taxa de mortalidade de 208 / 100000 habitantes ao ano 2. |