Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Bersch, Patrícia |
Orientador(a): |
Santos, Aline Joana Rolina Wohlmuth Alves dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Química
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Departamento: |
Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6005
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Resumo: |
Este trabalho apresenta a determinação da estrutura cristalina de um complexo de níquel(II) com ligante triazenido 1-óxido, bem como o estudo de fluorescência comparativo de dois compostos triazenos 1-óxido, 1-metil-3-(p-carboxifenil)triazeno 1-óxido (1) e 1-metil-3-(fenil)triazeno 1-óxido (2). O complexo de níquel com ligante triazenido 1-óxido (3), {[(CH3NNNOC6H5COO)2NiII]∙[NiII(H2O)6]∙[DMF]∙[H2O]}, cristalizou no sistema monoclínico, grupo P21/n, com parâmetros de cela a = 7,1834(2) Å; b = 10,0110(3) Å; c = 4,0393(12) Å; β = 93,658(2)°; V = 2873,48(15) Å3; Z = 4. O refinamento desta estrutura conduziu aos índices de discordância R1 = 0,0412, wR2 = 0,0945. O núcleo do composto (3) é formado por dois átomos de níquel, com ocupância de 50% cada um, sendo que cada Ni(II) faz duas ligações com o composto bidentado (1) e as outras duas ligações são geradas por simetria. Este composto aniônico é estabilizado por um hexaaquaníquel(II). Na estrutura deste composto também estão presentes duas moléculas neutras de solvato de cristalização, sendo uma molécula de água e outra de dimetilformamida. O composto (3) apresenta um arranjo tridimensional, formado através de ligações de hidrogênio clássicas O-H∙∙∙O. Os estudos espectroscópicos para determinar a capacidade fluorescente foram realizados com os compostos 1-metil-3-(p-carboxifenil)triazeno 1-óxido (1) e 1-metil- 3-(fenil)triazeno 1-óxido (2). A presença do grupo p-carboxílico no composto (1), assim como a polaridade e viscosidade dos solventes utilizados, apresentaram grande influência sobre a avaliação da capacidade fluorescente destes compostos, o que resultou em variações nos dados apresentados. Através dos dados experimentais obtidos, pode-se concluir que o composto (2) possui maior capacidade fluorescente que o composto (1). |