Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Galliano, Leony Morgana |
Orientador(a): |
Hallal, Pedro Rodrigues Curi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
|
Departamento: |
Escola Superior de Educação Física
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4945
|
Resumo: |
O Diabetes Mellitus (DM) é uma das doenças que mais crescem em nível nacional e mundial. Além de resultar em altas taxas de morbidade e mortalidade, o DM gera alto grau de dor e sofrimento ao indivíduo e se constitui como agravo oneroso aos sistemas de saúde, dado que o diábetico tende a necessitar de cuidados médicos recorrentes e utilizar medicamentos de forma contínua. Este estudo objetivou indicar a prevalência de portadores de DM no Brasil, além descrever quem são, como estão de saúde e como manejam a doença. No ano de 2008 foi conduzida a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) que, a partir dos domicílios, investiga características gerais da população brasileira. No ano de 2008 foi incorporado o Suplemento Saúde, o qual é fonte principal de dados para o presente estudo. A amostra foi constituída por 391.868 brasileiros, com idade igual ou superior a 18 anos. Nesta investigação as principais análises são restrita aos 13.108 sujeitos que relataram diagnóstico médico de DM. As análises foram conduzidas no programa estatístico Stata versão 10.0 e se incorporaram informações do plano amostral. Os resultados serão apresentados por sexo e regiões do país. A prevalência de DM para a população brasileira foi de 3,6%, havendo aumento importante a partir dos 60 anos, principalmente entre as mulheres. Quanto às regiões do país, se observaram maiores prevalências no Sudeste (5,9%) e Sul (5,3%) e menores índices no Nordeste (4,0%) e Norte (3,7%). |