Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Della-Flora, Raquel Pillon |
Orientador(a): |
Dionello, Nelson José Laurino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10253
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Resumo: |
O objetivo desta tese foi avaliar a expressão gênica do fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I) e do receptor do hormônio do crescimento (GHR) no fígado e músculo do peito de codornas de corte e avaliar o desenvolvimento muscular de cortes comerciais através do diâmetro das fibras musculares do peito e coxa em aves alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de suplementação de metionina, em duas gerações sucessivas. Foram utilizadas codornas dos 22 aos 42 dias de idade, distribuídas em três e cinco tratamentos na primeira e na segunda gerações, respectivamente. Ao final, foram coletadas amostras do fígado e músculo do peito para extração de RNA total, e músculo do peito e coxa para a análise morfométrica. Os resultados mostraram que a expressão dos genes GHR e IGF-I sofreu influência da suplementação. No quinto tratamento, onde apenas a primeira geração recebeu uma suplementação acima do padrão das exigências para o período, houve uma expressão significativamente maior do GHR tanto no músculo do peito quanto no fígado e igualmente do IGF-I no músculo do peito. As aves que receberam mais metionina que as exigências da dieta na fase de postura (T3), apresentaram menor peso ao abate e menor diâmetro de fibras musculares em relação ao músculo da coxa quando comparadas aos outros tratamentos. Na fase de postura, as aves alimentadas com dieta basal (T1) e dieta conforme as exigências da espécie (T2), apresentaram maiores pesos corporais que as suplementadas com 20% a mais de metionina (T3) (P<0,05), sendo que não houve diferença significativa para as aves que não receberam suplementação na segunda geração. Quanto ao diâmetro das fibras musculares do peito, as aves que receberam suplementação além das exigências de metionina nas duas gerações tiveram pior resultado comparados aos outros tratamentos, mas não diferiram significativamente das que receberam metionina em excesso apenas na primeira geração. |