Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Thaís Larré |
Orientador(a): |
Dellagostin, Odir Antônio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia
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Departamento: |
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3703
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Resumo: |
A leptospirose é uma doença infecciosa emergente causada por espiroquetas patogênicas do gênero Leptospira, com complicações humana e veterinária. Essa doença é transmitida através do contato direto com um animal reservatório ou com o ambiente contaminado com a urina destes animais. O desenvolvimento de vacinas seguras e multivalentes contra leptospirose, que substituam as bacterinas existentes, permanece um desafio. Bacterinas são reatogênicas e conferem imunidade sorovar-específica e de curta duração. Esforços para o desenvolvimento de vacinas recombinantes tem focado em proteínas de membrana externa (OMPs). A proteína de membrana externa OmpL37 é conservada entre diferentes sorovares de Leptospira e atua na adesão aos tecidos do hospedeiro. Neste estudo, nós relatamos pela primeira vez, a avaliação do potencial imunoprotetor de OmpL37 como antígeno vacinal em hamsters, sob diferentes estratégias: vacina de subunidade, vacina de DNA e prime-boost. A caracterização da resposta imune através de ELISA indireto e qRT-PCR demonstrou que os maiores níveis de IgG foram estimulados pela vacina de subunidade, a qual também induziu resposta inflamatória. A vacina de DNA falhou em induzir imunidade humoral, porém também estimulou TNF-α. Apesar da resposta induzida, nenhuma formulação protegeu significativamente os animais contra a doença. |