Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rockenbach, Bruno Artur |
Orientador(a): |
Oliveira, Maurício de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4098
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Resumo: |
O arroz é um dos principais cereais produzidos e consumidos no Brasil e no mundo. A maior parcela do grão cultivado pertence ao arroz de pericarpo marrom, porém nos últimos anos tem crescido a procura dos consumidores a grãos que apresentem o pericarpo pigmentado devido principalmente aos benefícios proporcionados pelos mesmos a saúde. O arroz é colhido com umidade elevada sendo a secagem uma etapa fundamental para a manutenção da qualidade e do valor nutritivo do produto. Objetivou-se, no primeiro estudo, avaliar os efeitos imediatos e latentes provocados pelo tempo de espera para a secagem (imediata, 3 e 6 dias), bem como a temperatura de acondicionamento do material durante o período de espera (15° e 25°C) sobre os principais indicadores da qualidade do produto armazenado durante 12 meses. Os resultados deste primeiro estudo, mostram que o perfil colorimétrico dos grãos sofre alterações significativas como consequência das variações provocadas pelo tempo de espera para a secagem em compostos fenólicos e proantocianidinas. As propriedades químicas, físicas, industriais e de cocção dos grãos também são alteradas negativamente em função do tempo de espera, porém o arrefecimento da massa atenua os seus efeitos. Um segundo estudo teve por objetivo avaliar os efeitos imediatos e latentes da temperatura (40°, 60°, 80° e 100°C) empregada na secagem, realizada em secador de leito-fixo, bem como avaliar os efeitos da secagem natural, ao sol e, da secagem intermitente em escala industrial, sobre os principais parâmetros de avaliação da qualidade desses grãos durante 12 meses de armazenamento. Os resultados obtidos no segundo estudo indicam que a utilização de altas temperaturas na secagem provocam distúrbios fisiológicos e causam alterações negativas nos parâmetros químicos, físicos, industriais e de cocção dos grãos. Os compostos bioativos são afetados negativamente nos grãos submetidos a secagem na temperatura de 100°C. A utilização de temperaturas iguais ou inferiores a 60°C melhor preservaram o valor nutritivo e as qualidades industriais e de cocção dos grãos. |