Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Bernardi, Pablo Diego Niederauer |
Orientador(a): |
Mozzillo, Isabella Ferreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Centro de Letras e Comunicação
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2174
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Resumo: |
Aprender línguas pressupõe o desenvolvimento de um sistema linguístico particular: a interlíngua (SELINKER, 1972). Trata-se do sistema mental híbrido que engloba o conhecimento linguístico prévio que se possui, advindo do contato entre línguas, que se desenvolve desde o início da aprendizagem no momento da tentativa de comunicação na língua-alvo, ocorrendo, portanto, em todos os níveis de competência. A língua materna do aprendiz constitui a maior parte desse repertório prévio, sendo a base sobre a qual ele desenvolverá sua interlíngua. Na tentativa de comunicação é normal e inevitável a ocorrência de erros, considerados como estratégia comunicativa, sendo a manifestação natural da aprendizagem, não um indício de deficiência e /ou de incapacidade cognitiva. Com base nas teorias da Análise de Erros, de interlíngua de Selinker (1972) e Corder (1967), este trabalho busca identificar quais os tipos de erros ocasionados pelos fenômenos da interferência linguística e também pela supergeneralização e seus graus de incidência, comparando-os nos níveis inicial e avançado, bem como verificar quais são os elementos que propiciam esses erros dos informantes, nativos do português brasileiro em situação artificial de aprendizagem do francês. |