Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Magda Villanova |
Orientador(a): |
Ferreira, Maria Letícia Mazzucchi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5376
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Resumo: |
Essa pesquisa trata-se de um arrolamento do acervo da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FACFAR), o que constitui o patrimônio científico e tecnológico dessa unidade. A FACFAR foi fundada em 1895 a partir da iniciativa de um grupo de farmacêuticos que se reuniu na “Sociedade União Farmacêutica de Porto Alegre”, especialmente para esse fim. A principal contribuição da elaboração desse instrumento de pesquisa encontra-se além do arrolamento em si, está na possibilidade de que sejam feitas algumas reflexões a partir da coleção de objetos científicos reunida pela FACFAR, tais como: o potencial documental que essa coleção oferece à História das Ciências; a política de patrimonialização da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; a situação do patrimônio científico e tecnológico brasileiro; o processo de consolidação da formação do profissional em ciência farmacêutica na cidade de Porto Alegre e a representação da memória desse grupo. (CANDAU, 2011). A formação desse patrimônio e o seu arrolamento são analisados a partir do discurso de desenvolvimento da C & T no Brasil, das noções de construção social do patrimônio (PRATS, 1998) e da história do patrimônio (POULOT, 2008). Outros procedimentos utilizados para essa elaboração foram referenciais básicos da Museologia e da História Oral. Por fim, o que esse estudo procura compreender através desse rol dos objetos, mais do que os próprios objetos, é a relação que um grupo pode estabelecer com eles. |