Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Silva, Celene Maria Longo da |
Orientador(a): |
Gigante, Denise Petrucci |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3402
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Resumo: |
Objetivo: Estudar a prevalência e fatores associados à Síndrome Pré-menstrual (SPM) e comparar a prevalência da SPM encontrada com a prevalência da SPM auto-referida. Métodos: Em um estudo transversal, de base populacional, com mulheres de 15 a 49 anos, questionários domiciliares foram aplicados para medir a prevalência de SPM através de um escore, construído a partir de cinco sintomas pré-menstruais que interferiam na vida familiar ou levavam à falta ao trabalho ou a escola. Associações entre alguns fatores socioeconômicos, demográficos e comportamentais e SPM foram estudados. SPM auto referida foi investigada e considerando o escore de SPM como padrão ouro, sua sensibilidade e especificidade foram testadas. Resultados: A prevalência de SPM foi de 25,2% (IC 95% 22,5; 27,9) e de SPM auto-referida 60,3% (IC 95% 57,4; 63,3). Os principais sintomas pré-menstruais foram: irritabilidade, desconforto abdominal, nervosismo, cefaléia, cansaço e mastalgia, todos acima de 50 % de prevalência. Mulheres de melhor nível econômico, maior escolaridade, menores de 30 anos e com pele branca apresentaram risco mais elevado. As usuárias de psicofármacos e as que não usavam anticoncepção hormonal apresentaram maior prevalência. A sensibilidade do teste foi de 94%, a especificidade 51% e a acurácia 62%. Conclusões: Foi alta a prevalência de SPM em Pelotas e, embora a percepção das mulheres seja maior do que aquela medida com o escore, ainda assim, um quarto das mulheres apresenta esse problema de saúde. |