Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Veiga, Rousseau Silva da |
Orientador(a): |
Pinheiro, Eraldo dos Santos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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Departamento: |
Escola Superior de Educação Física
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7812
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Resumo: |
O presente documento teve como objetivo mensurar os efeitos de 16 semanas e treinamento intervalado de alta intensidade-multimodal (HIIT-MM) em variáveis antropométricas e de desempenho físico de jovens atletas de futebol. Vinte atletas de futebol da categoria sub-17 foram randomizados em dois grupos: HIIT-MM (n=10; 6 x 1 min : 3 min) e treinamento de força tradicional (TRAD; n=10; ~45-60%1RM), durante 16 semanas. Pré e pós intervenção, realizaramse medidas de massa corporal e percentual de gordura orporal (%GC); repetições máximas (RM) no supino reto, levantamento terra e agachamento; velocidade de sprint de 10 m (S10) e 20 m (S20); squat jump (SJ), countermovement jump (CMJ), potência de embros inferiores (PMI), resistência aeróbia máxima e consumo máximo de oxigênio (VO2max). Para comparações entre grupos e momentos, foi realizada ANOVA two-way. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Não foram encontradas modificações para massa corporal, %GC e S20 nos dois grupos. Identificou-se efeito do momento para RM no supino (p < 0,001), levantamento terra (p < 0,001), agachamento (p < 0,001), S10 (p < 0,001), CMJ (p < 0,001), resistência aeróbia máxima (p < 0,001) e VO2max (p < 0,001). Foram encontradas interações para SJ e PMI, com incremento estatisticamente significante apenas no grupo HIITMM (p < 0,05). Conclui-se que, HIIT-MM apresenta viabilidade prática imilar ao TRAD, sendo eficiente para aprimorar parâmetros de força, além de variáveis de desempenho físico relacionadas à aptidão cardiorrespiratória e PMI de jovens atletas de futebol, o que pode otimizar o trabalho de preparadores físicos. |