Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Quevedo, Gisele Dutra |
Orientador(a): |
Serres, Juliane Conceição Primon |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5450
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Resumo: |
Esta dissertação busca investigar a relação entre a comunidade da cidade de Piratini, no Rio Grande do Sul e a festa popular intitulada Bicharada do Ari, evento realizado desde o final da década de 1940, no período que antecede o Carnaval. Utilizando fotografias e, sobretudo, a História Oral, essa dissertação procura construir a história da festa, até então não registrada oficialmente. Além disso, procura descrever os rituais da festa, seus significados e discute seus valores patrimoniais, utilizando categorias como memória, identidade e patrimônio e questiona também a viabilidade/necessidade e impacto da candidatura dessa festa como patrimônio imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Partiu-se da premissa de que a festa não corre riscos de esquecimento, uma vez que é reproduzida anualmente pela comunidade e, embora tenha passado por significativas transformações durante as décadas, até apresentar o formato atual, mantém algumas das principais características originais do período de sua criação. Entretanto, como uma manifestação efêmera, não é possível, nem desejável, congelar as dinâmicas e as interpretações dessa manifestação popular viva da comunidade piratiniense. Para fins de registro, análise e quiçá uma instrumentação, foi empreendido um esforço nesse trabalho resultando na dissertação. |