Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Tamanini, Rita Hermínia Vaz de Souza |
Orientador(a): |
Villela, Francisco Amaral |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8262
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Resumo: |
Os testes de vigor em sementes possibilitam a obtenção de informações complementares às fornecidas pelo teste de germinação, propiciando o alcance de dados mais consistentes em diferentes condições de campo. Este trabalho objetivou estudar metodologias para testes de vigor para indicar aqueles com sensibilidade para a identificação de níveis de vigor entre os lotes de sementes de abóbora. Utilizaram-se as espécies Cucurbita maxima (Moranga) e Cucurbita pepo (Caserta), cada uma representada por quatro lotes, cuja qualidade inicial foi verificada através da determinação de umidade, massa de mil sementes e teste de germinação. O vigor das sementes foi avaliado através da primeira contagem de germinação, precocidade de emissão da raiz primária, velocidade, coeficiente de velocidade e tempo médio de germinação, índice de Timson, classificação do vigor de plântulas, germinação à baixa temperatura, emergência, velocidade e o tempo médio de emergência de plântulas, comprimento e massa de matéria seca de plântulas, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. O teste de precocidade de emissão da raiz primária, aos três e aos quatro dias, foi eficiente na separação dos lotes de Cucurbita maxima e de Cucurbita pepo; para C. pepo o teste de germinação em baixa temperatura classificou os lotes de forma similar ao teste de emergência da raiz primária. Para a espécie C. maxima não houve diferença no comprimento e na massa seca de plântulas dos diferentes lotes de sementes. Para a espécie C. pepo, as avaliações do comprimento de plântula, quando utilizada a metodologia proposta pela ISTA, proporcionaram adequada separação entre os lotes, o que também ocorreu no teste de condutividade elétrica para esta espécie. Para as sementes de ambas as espécies, os testes de germinação em baixa temperatura, protrusão de raiz primária aos 3 e 4 dias e classificação do vigor de plântulas apresentam eficiência na separação de lotes quanto ao potencial fisiológico. |