Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Frey Jr., Friedrich |
Orientador(a): |
Nogueira, Carlos Eduardo Wayne |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Veterinária
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Departamento: |
Faculdade de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9171
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Resumo: |
Foram avaliados 642 potros da raça Puro Sangue Inglês durante os primeiros seis meses de vida em duas propriedades localizadas em Bagé-RS, nos anos de 2001 a 2004, com objetivo de determinar índices epidemiológicos que reflitam a realidade regional sobre as principais alterações clínicas que acometem os potros. As avaliações consistiram em exame clínico e no emprego de meios complementares de diagnostico. Verificou-se a morbidade de 76,6% e 2,5% de mortalidade, as alterações se concentraram nos sistemas músculo-esquelético (40,1%), respiratório (15,1%), digestório (13,8%) e casos de traumatismos (15,4%). As alterações clínicas que acometeram o sistema músculo-esquelético estiveram concentradas no período de julho a novembro. As alterações clínicas nos demais sistemas tiveram distribuição mais regular com maior incidência durante o período de agosto a dezembro. Os fatores de risco estatisticamente significativos para o sistema digestório foram o ano, o mês e a data de nascimento; para o sistema respiratório a idade; para o sistema músculoesquelético a propriedade, idade, o mês e o ano; e para a ocorrência de traumatismos a propriedade, idade e data de nascimento. O gênero não foi considerado fator de risco significativo para nenhuma das alterações clínicas nos sistemas avaliados. Os potros nascidos a partir de setembro apresentaram riscos crescentes de ocorrência de alterações clínicas. Os potros criados em propriedades com maior fluxo de animais não estão necessariamente mais expostos a alterações clínicas dos sistemas músculo-esquelético, respiratório e digestório. |