Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Grischke, Paulo Eduardo |
Orientador(a): |
Hypolito, Álvaro Luiz Moreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7852
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Resumo: |
Esse trabalho de pesquisa tem o objetivo de contribuir para a análise das transformações ocorridas na organização do trabalho escolar e, principalmente, no trabalho e na identidade dos docentes que atuam na Educação Profissional, por meio do estudo de caso do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas – CEFET-RS. Transformações essas produzidas tanto pela reestruturação do setor produtivo, quanto pelas recentes reestruturações da Educação Profissional. Nesse sentido foram analisadas as mutações no mundo do trabalho do pós-fordismo, abarcando categorias como: trabalho docente, trabalho imaterial, serviços, trabalho produtivo, trabalho cognitivo, trabalho relacional, competência, empregabilidade, gerencialismo, empreendedorismo ou auto-empresariamento. Categorias essas com enormes implicações sobre a identidade e a subjetividade do trabalhador na sociedade contemporânea, na qual a economia é, cada vez mais, baseada na informação e no conhecimento. A passagem para o pós-fordismo aponta para a instalação de novas relações entre as forças de trabalho e a sociedade. O paradigma fundamental do pós-fordismo, como modo de produção largamente socializado, é baseado na comunicação social de atores flexíveis e móveis, pois é ela que alimenta a inovação, as tecnologias da informação e a chamada economia do conhecimento. E este novo paradigma seria, portanto, o do trabalho imaterial. Assim, os professores que atuam na educação profissional na atualidade enfrentam novos desafios. As mudanças na organização do trabalho, os efeitos das novas tecnologias sobre a identidade e a cultura profissional, o papel dos sistemas simbólicos sobre o mundo do trabalho e as exigências de maior qualidade na produção e nos serviços, dão novas demandas à construção e reestruturação dos saberes e conhecimentos na atividade docente da educação profissional. |