Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Pogozelski, Luísa Caroline da Silveira |
Orientador(a): |
Araldi, Clademir Luís |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5073
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Resumo: |
O seguinte trabalho tem por objetivo demonstrar os resultados de uma pesquisa acerca da resposta fornecida por Noël Carroll ao problema da relação da arte com a moral. A posição do autor é denominada de moralismo moderado, e constitui uma base para a crítica moral das obras de arte. Nos utilizamos de vários recursos argumentativos empregados pelo autor, como o de apresentar sua posição em uma negociação dialética com as outras respostas ao problema. Reconhecendo a importância da crítica feita por Carroll às consequências do autonomismo para a filosofia da arte (consequências estas que atingem a possibilidade da interação dos valores artísticos e morais), nos focamos em apresentar a resolução, por parte do autor, deste problema. Atentando para o fato de que a crítica moral das obras de arte sugerida por ele ainda é em grande parte confundida com a versão puritana da mesma, dedicamos um capítulo para a caracterização da posição de Carroll como moderada, bem como para uma breve defesa da liberdade artística, de forma a refutar a posição do moralista radical. Em nosso capítulo principal, exibimos uma compreensão geral da resposta de Carroll ao problema central de nossa pesquisa, concentrando-nos em sua fundamentação nos escritos de Aristóteles e David Hume, em sua compreensão das respostas emotivas a obras de arte, em suas definições de clarificacionismo e de roda da virtude e em sua defesa da correspondência entre realizações alcançadas por algumas obras de arte e por experimentos mentais. Nossa pretensão geral foi a de colocar a posição de Carroll como a mais robusta e promissora, apesar de não obstante necessitar de algumas explicações e esclarecimentos. Ainda nos utilizamos de contribuições discussão e críticas de outros filósofos contemporâneos, como as de Robert Stecker, Matthew Kieran, George Dickie e Alessandro Giovannelli. |