Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Cogoy, Carlos Alberto Jardim |
Orientador(a): |
Ghiggi, Gomercindo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/2899
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Resumo: |
Esta dissertação enfoca o movimento Hip Hop de Pelotas. Através de quatro entrevistas e material jornalístico, propõe-se a identificar aspectos da história, saberes educativos e a perspectiva como movimento social. Como metodologia, a investigação com aplicação de questionários. As declarações dialogaram com a bibliografia e documentos. No desenvolvimento, reflexões sobre o tema com conceitos da filosofia e educação. O pensamento de Karl Marx e Paulo Freire, em referências como práxis e opressão, balizam a reflexão. Também são abordados os conceitos de indústria cultural e multiculturalismo. A base teórica contrasta com o empírico. Cada entrevistado representa um dos quatro elementos que constituem o Hip Hop. Nas declarações, história pessoal, descoberta e envolvimento com o Hip Hop. Também a manifestação popular como fonte de aprendizado. Experiências em escolas, com oficinas e palestras. Educação não formal e o Hip Hop escolar.Movimento como espaço político de denúncia, reivindicação e ações coletivas. Abordagens sobre a questão étnico-racial. Preconceito, discriminação e racismo. Nos relatos a cultura da periferia. Movimento que resgata diante da realidade de drogadição e violência. A pesquisa também perpassa conceitos como capitalismo e pós-modernidade. Como resultado da pesquisa, movimento Hip Hop que apresenta ambiguidades. Mas também Hip Hop pelotense com potencial crítico, educativo e de mobilização coletiva. |