Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Hallal, Pedro Rodrigues Curi |
Orientador(a): |
Victora, César Gomes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3481
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Resumo: |
A atividade física (AF) na adolescência acarreta vários benefícios à saúde, seja por um efeito direto sobre a morbidade na própria adolescência, seja por um efeito mediado pelo nível de AF na idade adulta. Avaliou-se a prevalência de sedentarismo e fatores associados em 4451 adolescentes de 10-12 anos de idade, participantes do Estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas. Sedentarismo foi definido como <300 minutos por semana de AF. As perdas de acompanhamento desde o nascimento totalizaram 12,5%. A prevalência de sedentarismo foi de 58,2% (IC95% 56,7–59,7). Na análise multivariável, o sedentarismo se associou positivamente ao sexo feminino, ao nível socioeconômico, a ter mãe inativa e ao tempo diário assistindo televisão. O sedentarismo se associou negativamente com o tempo diário de uso de vídeo game. Adolescentes de nível econômico baixo apresentaram maior frequência de deslocamento ativo para a escola. Estratégias efetivas de combate ao sedentarismo na adolescência são necessárias devido a sua alta prevalência e sua associação com inatividade física na idade adulta. |