Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Alves, Simone Colvara |
Orientador(a): |
Fonseca, José Francisco Dias da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Meteorologia
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Departamento: |
Faculdade de Meteorologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/3985
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho de pesquisa foi, o de fazer uma verificação da qualidade dos resultados simulados pelo modelo de mesoescala BRAMS versão 3.2, quanto à previsão da ocorrência de precipitação convectiva e/ou de formação de tempestades, utilizando-se a parametrização da convergência de umidade do Tipo Kuo. Dessa forma, esses resultados foram comparados com os dados observados em superfície de algumas estações do RS e de SC e com as imagens de satélite na região do espectro radiativo infravermelho GOES 8 e GOES 12. Para o desenvolvimento desse estudo, foram selecionados três períodos em que se registraram ocorrências de precipitações e de tempestades, sendo que o primeiro e o terceiro foram verificados para a região de Pelotas (RS) e o segundo para a região litorânea do RS e de SC. Os resultados gerados para o primeiro caso, diferente dos outros dois, além das comparações descritas acima, foram confrontados com os dados simulados com outro modelo de mesoescala (hidrostático), analisado por Almeida (2001); que utilizou também a parametrização da convecção cumulus do Tipo Kuo. Na avaliação numérica desse estudo, foi possível verificar que nos três casos, os volumes de precipitação convectiva foram subestimados pelo modelo BRAMS. Entretanto, qualitativamente, ele apresentou eficiência na simulação de tempestades para a região Sul do Brasil. |