Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Zank, Patrícia Daiane |
Orientador(a): |
Vaucher, Rodrigo de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Bioprospecção
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11539
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Resumo: |
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou como pandemia a infecção causada por SARS-CoV-2 (COVID-19), que se espalhou rapidamente pelo mundo. O COVID 19, geralmente, causa sintomas de 2 a 14 dias após a infecção. A triagem desses pacientes é considerada fundamental para o manejo da contaminação viral. Por se tratar de uma doença de transmissão rápida e sem cura, o diagnóstico precoce tem se mostrado fundamental na avaliação dos casos suspeitos, principalmente quanto aos níveis de contágio. Para isso, espécimes de Gigartina skottsbergii foram coletados na ecorregião subantártica chilena. A carragenana foi extraída, caracterizada e quantificada. Após incubação de 24 horas com uma suspensão viral de SARS-CoV-2 inativada, foi realizado o teste para avaliar a capacidade da carragenana de se ligar ao SARS-CoV-2. O RNA viral ligado à sonda foi então quantificado usando o método de transcrição reversa (RT-qPCR) e o método de ensaio de amplificação isotérmica mediada por loop de transcrição reversa (RT-LAMP). A partir dos resultados, foi verificado que a carragenana de algas marinhas tem um espectro semelhante à carragenana comercial, sendo que ambas alcançaram uma excelente proporção de ligação ao SARS-CoV-2 com um rendimento de 8,3%, sendo também detectado RNA viral no ensaio RT-LAMP. Este estudo mostra, pela primeira vez, a capacidade de ligação da carragenana extraída de algas subantárticas chilenas, que apresentam baixo custo e alta eficiência para ligação às partículas virais SARS-CoV-2. |