Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
PIMENTEL, Eloisa Neves Almeida |
Orientador(a): |
DUTRA, Rosa Amália Fireman |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencias Biologicas
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54757
|
Resumo: |
O antígeno prostático específico (PSA) é uma protease glicoproteica, produzida na glândula prostática, sendo posteriormente secretada no lúmen prostático. No fluido seminal encontra-se a maior parte do PSA produzido, sendo apenas uma pequena fração liberada para a circulação sanguínea. Desde sua descoberta em 1979, o PSA se tornou o biomarcador padrão ouro para diagnóstico e monitoramento de doenças prostáticas e devido a sua alta especificidade pelo tecido prostático se tornou um marcador valioso na área forense para identificação de fluidos seminais em evidências criminais. Na medicina diagnóstica a presença do PSA é confirmada através de métodos analíticos quantitativos como ELISA ou radioimuensaio e por testes qualitativos como o imunocromatográfico. Apesar de representarem técnicas de alta sensibilidade e especificidade, os métodos quantitativos apresentam custos elevados e não são realizados em tempo real ou em tempo rápido de resposta. De forma que não se adequam a rotina e a necessidade dos laboratórios de biologia forense e da perícia criminal em local de crime, isso porque se faz necessário, principalmente no local de crime, um teste rápido e portátil. Nessa dissertação, foi realizada uma revisão bibliográfica das diferentes técnicas diagnósticas disponíveis e em desenvolvimento para detecção de PSA. Os resultados mostraram diferentes técnicas na construção de imunoensaios utilizando testes de tira lateral, novas tecnologias em ELISA, imunossensores e aptassensores, desenvolvendo testes rápidos, sensíveis e específicos para detecção de PSA. O desenvolvimento desses dispositivos e posterior comercialização forneceria um exame de baixo custo e com possibilidade abrangêncial mundial. |