Sozinha eu ando bem, mas com você ando melhor : as práticas informacionais de bibliotecárias e mediadoras de leitura da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC)

• Ano de defesa: 2023
• Autor(a) principal: FINGER, Yasmin Wink
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco; UFPE; Brasil; Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Informacao
• Palavras-chave em Português: Bibliotecas comunitárias; Práticas informacionais - Bibliotecárias; Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias
• Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52256

O presente trabalho tem como tema as práticas informacionais e atuação das bibliotecárias em bibliotecas comunitárias. A problemática questiona: como são as práticas informacionais de bibliotecárias e mediadoras de leitura da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC)? Apresenta como objetivo geral compreender as práticas informacionais de bibliotecárias e mediadoras de leitura da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias e como objetivos específicos: caracterizar o trabalho das bibliotecárias e mediadoras de leitura da RNBC; identificar as práticas informacionais das bibliotecárias da RNBC; identificar as práticas informacionais das mediadoras de leitura da RNBC e, por último, entender as relações entre as práticas informacionais de bibliotecárias e mediadoras de leitura. Como metodologia é uma pesquisa explicativa, enquanto meios de investigação utiliza a pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo a partir da técnica de entrevistas com seis bibliotecárias e seis mediadoras de leitura. A análise dos dados foi realizada utilizando a análise de conteúdo e o uso do modelo bidimensional de práticas informacionais, a versão estendida de Yeoman (2010). Concluiu-se que as práticas informacionais das profissionais estudadas empreendem a elas não somente serem sujeitos como fontes de informação, mas também produtoras de conhecimentos. Percebeu-se também que utilizam-se de uma variedade de fontes de informação, mas que as pessoais são as mais valorizadas. Considera-se que é fundamental que tenha-se mais bibliotecárias atuando em bibliotecas comunitárias e que isso é responsabilidade das políticas públicas.