Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Moura Cavalcanti Xavier, Juliana |
Orientador(a): |
Perrelli de Moura, Hermano |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2643
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Resumo: |
No final da década de 60, foi identificado um fenômeno no desenvolvimento de software batizado de Crise do Software . Grandes empresas e órgãos governamentais amargavam uma série de prejuízos na produção de sistemas informatizados, que na maioria das vezes, não satisfaziam suas necessidades. Tudo porque o desenvolvimento de software era realizado de maneira ad-hoc. Os escassos casos de sucesso eram resultado do esforço individual de profissionais comprometidos. Para padronizar as boas práticas no desenvolvimento de sistemas, surgiram os modelos de processos de desenvolvimento de software. A partir daí, aumentou-se a expectativa de que todos os problemas de desenvolvimento seriam resolvidos com a adoção de um processo de desenvolvimento. Isso não ocorreu porque não existe um processo ideal para todas as empresas de software. O que existem são modelos de processos que devem ser customizados para cada organização. Para analisar se o modelo está adequado à organização é necessário realizar uma avaliação de seus processos de software. Em dezembro de 2003, a SOFTEX (Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software) lançou o MPS.BR (Modelo para Melhoria de Processo de Software Brasileiro). Para verificar se as organizações atendem aos requisitos do modelo criado, foi definido o MA-MPS (Método de Avaliação do MPS.BR). Este trabalho propõe uma ferramenta para apoiar as atividades descritas no método MA-MPS. A ferramenta permite o cadastro de evidências da execução do processo, atribuição de conceitos aos resultados esperados dos processos e de seus atributos e, a partir daí, calcula automaticamente o nível de maturidade da organização e emite um relatório final com os resultados da avaliação |