Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
FORMIGA, Heron Neto Bezerra |
Orientador(a): |
PRYSTHON, Ângela Freire |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3646
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Resumo: |
O presente texto persegue a pergunta pelo cinema africano não a identidade, nem forma, nem conteúdo, mas as próprias condições objetivas que levaram ao aparecimento desta pergunta: porque o cinema africano possui este ou aquele traço específico entre a teoria e a crítica? Será ele um objeto (não somente no sentido epistemológico) particular? Acreditamos que, se tal lançamento é possível, se a teoria e a crítica podem se debruçar sobre ela mesma, a origem desta possibilidade encontra-se nos próprios filmes, na experiência ante esta ou aquela obra e, por isso, esta primeira pergunta será o mote necessário para chegar ao interesse central desta pesquisa: o filme africano, as obras tomadas de modo particular. Mesmo o recorte que oferecemos aqui os filmes da contemporaneidade e, em termos mais específicos, produzidos de 2001 para cá não é arbitrário e possui uma razão de ser: contemplamos a história do cinema africano, cuja configuração, de modo arbitrário, também permite encontrar obras e instantes modernos, primeiro, e pós-modernos (serão estes os filmes que nos interessam). As obras são: Daratt (2006/Chade) de Mahamat-Saleh Haroun, Ouaga Saga (2004/Burkina Faso) de Dany Kouyatè, Bamako (2006/Mali) de Abderrahmane Sissako, E o curta-metragem Nous aussi avons marché sur la lune (2009/Congo) de Balufu Bakupa-Kanyinda |