Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
MÁXIMO, Nídia Nunes |
Orientador(a): |
LIMA, Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Letras
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49685
|
Resumo: |
Este trabalho traz uma proposta teórica para a tipologia da Libras, a partir da descrição dos fenômenos gramaticais nas interfaces. Partimos da hipótese de que a interface é relevante no funcionamento da gramática da Libras, desfazendo os muros e limites gramaticais, o que revelaria a ontogênese linguística do indivíduo surdo. Para tal, fizemos um apanhado teórico acerca da tipologia das línguas de sinais e da tipologia da Libras, a fim de encontramos padrões tipológicos para Libras, mediante uma reflexão de cunho epistemológico. Em seguida, analisamos três canais no Youtube e três perfis do Instagram, com produções de vídeos em Libras feitas por pessoas surdas, os quais divulgam o cotidiano das pessoas surdas e a cultura surda, com a finalidade de apresentarmos evidências linguísticas da língua em uso para corroborar a nossa hipótese de que as relações gramaticais se organizam nas interfaces – relações morfossemânticas, morfossintáticas e sintático-semânticas. Por fim, propomos uma tipologia para a Libras, a qual parte de um olhar funcional e cognitivo, tendo como base Bybee (1998), Givón (2012) e Langacker (2008). |