Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Costa de Oliveira, Cenildo |
Orientador(a): |
Menezes Campello de Souza, Fernando |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5016
|
Resumo: |
A rede ótica baseada em cabos do tipo pára-raios, conhecidos como OPGW, foi a forma como a CHESF Companhia Hidro Elétrica do São Francisco, utilizou para interligar suas subestações ao longo da malha elétrica. Com o passar dos anos, alguns fenômenos, até então desconhecidos, surgiram como desafios ao mantenedor dessa rede. O presente trabalho descreverá os vários problemas que ocorrem nessa malha ótica e se ocupará em realizar um aprofundamento num específico problema levantado. Nesse contexto, surgiu a necessidade de estudar e conceber a criação de um modelo de manutenção que decida quais ações devem ser tomadas na solução do problema conhecido como deslocamento de núcleo ótico, o qual atenua os sinais que trafegam nessa rede. A concepção do modelo é precedida por uma decisão a ser tomada pelo proprietário da malha ótica na escolha entre três cenários apresentados: continuar a dar manutenção na rede com degradação óptica, trocar apenas os trechos com problema ou, por fim, trocar todo o trecho de cabo com o potencial problema já anunciado de deslocamento de núcleo ótico. Uma vez decidido qual caminho trilhar, discute-se o modelo de manutenção e as variáveis envolvidas na problemática e como atuar |