Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Rodrigo Gusmão de Carvalho |
Orientador(a): |
Meira, Silvio Romero de Lemos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2445
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Resumo: |
Há muitos anos o desenvolvimento de software se tornou fundamental para o mercado global. Na década passada, como reflexo da globalização, empresas de software começaram a distribuir seus processos de desenvolvimento em lugares diferentes, criando o desenvolvimento distribuído de software (DDS). Esta abordagem herdou os problemas existentes no desenvolvimento tradicional (co-localizado) e por diversas razões acrescentou outras dificuldades. Com a ascensão do DDS, as organizações tentam distribuir da melhor maneira suas atividades do desenvolvimento de software. Esse trabalho objetiva identificar quais modelos de colaboração são utilizados pela indústria e/ou academia para desenvolver software no contexto distribuído, tendo como base o ciclo de vida básico do desenvolvimento tradicional de software (requisitos, análise, implementação e testes), como também suas variações e se as fases do mesmo são realizadas onsite (no cliente), distribuído/offshore e multi-site (em ambos). Assim como, apresentar quais são os desafios que afetam cada fase do ciclo de vida das empresas. O método utilizado para levantar as formas de colaboração foi uma revisão sistemática da literatura, método da Engenharia de Software baseado em evidências, que analisou 840 trabalhos publicados desde 2000 até 2009, e também uma pesquisa de campo, realizada com 10 projetos distribuídos. Para identificar os fatores que afetam as atividades do desenvolvimento foi utilizada a mesma pesquisa de campo no mercado nacional de software, onde através de um questionário, as empresas pesquisadas citaram os problemas que enfrentam e que modelos de colaboração as mesmas utilizam. A partir dos resultados é possível afirmar que os modelos existentes na literatura são distintos dos utilizados na indústria e que os fatores que afetam o desenvolvimento distribuído são comuns entre as empresas. Dessa forma, é possível visualizar os desafios que a indústria nacional enfrenta para cada fase do desenvolvimento. Logo, este estudo também tem o propósito de favorecer futuros trabalhos, que tenham como objetivos propor soluções para tais problemas e modelos |