Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
ARAUJO, Cristie Aline Santos de |
Orientador(a): |
PONTES FILHO, Nicodemos Teles de Pontes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12812
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Resumo: |
Ao longo dos anos verificou-se um aumento progressivo da obesidade que está associado a alterações metabólicas e a um estado inflamatório crônico de baixo grau, que correlaciona-se com a diminuição dos níveis séricos de adiponectina. Neste trabalho avaliou-se a influência do Índice de massa corporal (IMC) no comprometimento da função pulmonar e sua correlação com os níveis séricos de adiponectina em pacientes submetidos à cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio. No presente estudo analisou-se 65 pacientes adultos com idade entre 42 e 85 anos sendo 44 do sexo masculino (67,7%) e 21 do sexo feminino (32,3%), 43 com excesso de peso (50,8% com sobrepeso e 30,2% obesos) e 12 eutróficos (19%) com 60 anos ou mais (75,0%). Observou-se em relação ao IMC que 50,8% apresentavam sobrepeso, 53,1% eram ex-fumantes , 90,8% eram hipertensos e o teor médio de Adiponectina era de 4,0μg/mL. O teor de adiponectina foi maior no grupo do sexo masculino com idade de 40 a 59 anos, e com sobrepeso. A comparação de média foi significativa apenas nos fatores sedentarismo e complicações respiratórias (p = 0,006 e 0,045 respectivamente), indicando que não sedentários têm um nível de adiponectina mais elevado e menor propensão às complicações respiratórias no pós-operatório. Em relação ao IMC não houve diferença significativa dos valores de VEF1 e PEF entre os grupos eutrófico, com sobrepeso e obeso. |