Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Débora Viana e Sousa |
Orientador(a): |
Mota, Caroline Maria de Miranda |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10754
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Resumo: |
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é um indicador internacional publicado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento desde 1990. Tal índice tem o objetivo de mensurar o bem-estar dos indivíduos através de três dimensões: saúde, educação e renda. Desde sua concepção, o IDH recebe atenção de vários segmentos da sociedade, tais como políticos, mídia, tomadores de decisão, acadêmicos e cidadãos comuns. Isso se deve ao fato do mesmo ser visto como uma importante ferramenta de análise que permite a comparação e o monitoramento do desenvolvimento humano dos países. O índice, no entanto, recebeu ao longo dos anos diversas críticas da literatura, sendo a principal delas o efeito compensatório entre as dimensões. Nesse sentido, o presente trabalho tem o intuito de propor uma nova metodologia de cálculo para o IDH, na qual alguns dos questionamentos são atenuados. Para tanto, utilizou-se o método multicritério de apoio à decisão ELECTRE TRI-C, que oferece como resultado uma classificação das alternativas em categorias ordenadas. O modelo proposto foi aplicado em duas situações, uma para os países já considerados pelo índice e outra na cidade do Recife. Como resultado, obteve-se uma classificação mais adequada das regiões nos quatro níveis de desenvolvimento humano. Tal categorização enfraquece as críticas sobre o efeito compensatório, o tratamento diferenciado da dimensão renda, a sensibilidade escalar e a determinação de limites máximos e mínimos. |