Desafios da intermodalidade em recorte da cidade do Recife – corredor Leste/Oeste

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: LÖWENSTEIN, Fernanda
Orientador(a): GOMES, Edvânia Torres Aguiar
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento Urbano
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32970
Resumo: As grandes cidades viveram nas últimas décadas a invasão dos automóveis particulares e com isso todas as mazelas possíveis decorrentes do sistema que privilegia o transporte particular motorizado. A privatização do espaço de circulação por parte desse modal fez com que outras formas de mobilidade fossem negligenciadas. Desta forma, o presente trabalho preocupou-se em compreender as necessidades de estruturação para que a democratização do espaço de circulação seja efetiva. As condições de mobilidade urbana do Recife e sua Região Metropolitana foram escolhidas como objeto de estudo e o corredor Leste-Oeste é o recorte espacial para aprofundamento da análise de possibilidade intermodal. Buscou-se no estado da arte as categorias para analise e nas Leis e Planos de Mobilidade as diretrizes que deveriam ser encontradas na prática. Após isso, passou-se a buscar uma caracterização de aspectos físicos, sociais e dos problemas como congestionamentos, poluição, violência no trânsito e exclusão social. Adiante, foram expostos dados significantes relativos às condições atuais de mobilidade na cidade do Recife: tempo de deslocamento, tempo de espera, distâncias percorridas usualmente, espaços destinados à priorização do deslocamento coletivo e ativo, custo do transporte e históricos de tarifa e demanda dos sistemas de transporte. Para então ser analisada a implementação do sistema BRT no corredor Leste-oeste, as condições de ciclismo na Zona Oeste, os terminais integrados de ônibus e a possibilidade de intermodalidade, ou seja, da troca de modais para se completar um percurso com segurança e eficiência neste corredor de grande importância para a população da Região Metropolitana do Recife.