Microestrutura e propriedades mecânicas de juntas soldadas do aço AHSS DP tratadas termicamente
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Engenharia Mecanica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/61894 |
Resumo: | As transformações microestruturais do aço AHSS (Advanced High Strength Steels) tipo DP (Dual phase) 800 foram estudadas com o objetivo de investigar a influência dos tratamentos térmicos na microestrutura e nas propriedades mecânicas de chapas soldadas. Inicialmente, foram identificados domínios de transformação de fase por dilatometria e a partir da identificação desses domínios, foram produzidas diversas sequências térmicas. Utilizando essa identificação, foram conduzidos tratamentos térmicos a partir da solubilização parcial (α + γ) a 840°C e total (γ) a, 860°C e 880°C, com os corpos de prova mantidos em mufla por 1 hora para promover a austenitização sendo em seguida resfriados. Posteriormente, o material foi submetido à soldagem pelo processo GTAW(Gas Tungsten Arc Welding ), que foi realizada manualmente. Após a soldagem, as amostras foram preparadas para caracterização microestrutural por MEV (microscopia eletrônica de varredura). As fases presentes nas microestruturas resultantes dos diferentes tratamentos térmicos para as condições com e sem soldagem foram identificadas com base em suas morfologias. As propriedades mecânicas foram avaliadas por meio de ensaios de tração e ensaios de microdureza. Os ensaios de tração mostraram que todos os tratamentos térmicos aumentaram a resistência à tração final do material e das juntas soldadas, com destaque para o tratamento a 860°C. Os testes de microdureza indicaram que a amostra tratada a 840°C apresentou os maiores valores médios. A análise de fratura após o teste de tração foi realizada usando fractografia, permitindo a demonstração do comportamento da fratura, seja dúctil, frágil ou uma mistura de ambos. |