Análise da estabilidade morfodinâmica das formações superficiais na área estuarina de Itapessoca Goiana PE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: SANTOS, Cristiano Aprigio dos
Orientador(a): CORRÊA, Antonio Carlos de Barros
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6939
Resumo: O presente trabalho trata de um estudo em escala de detalhe de impactos gerados pelas modalidades de uso e ocupação do solo sobre os sistemas geomorfológicos de uma área estuarina. Teve como objetivos principais identificar e mapear áreas impactadas no estuário do rio Itapessoca, Goiana - PE. A referência teórica adotada na realização deste foi a abordagem Ecodinâmica, compreendida como uma perspectiva integradora, geradora de índices de fragilidade ambiental, representada através do sistema geográfico e mapeada em escala de detalhe. A pesquisa foi divida em duas etapas: a primeira exploratória, e uma segunda voltada para a coleta de dados e observações. Para as análises foram adotados os parâmetros: estrutura superficial da paisagem, uso do solo, vegetação e processos superficiais. Foram determinadas 03 (três) áreas para realização do mapeamento pelas coordenadas em Projeção Universal Transversal de Mercator (UTM): (0291055/9149958 e 0291076/9149839) área foco 01; (0297922/9152049 e 029708/9151984) para a 02; ainda (209760/9152069 e 0297730/ 9151971) da terceira. As informações foram sintetizadas em quatro níveis, a saber: 01 estabilidade, 02 instabilidade atenuada, 03 instabilidade moderada e 04 instabilidade acentuada. Foi diagnosticada de fato uma quebra na estabilidade morfodinâmica nessas áreas selecionadas, que se faz reconhecida na correlação entre os fatores desestabilizadores. Atribuiu-se à atual dinamização das unidades geossistêmicas enunciadas como áreas focos , à ocorrência de instabilidade nas formações superficiais, que se encontra expressada na dinâmica física de retomada de equilíbrio dos sistemas observados, como função derivada da pressão antrópica existente no local