Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
ARAÚJO, Rafael Campos de Alencar |
Orientador(a): |
OLIVEIRA, Tiago Ancelmo de Carvalho Pires de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37725
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Resumo: |
Vem crescendo a procura por concretos feitos a partir de aglomerantes alternativos tanto na academia quanto no setor produtivo. Diante das opções, o concreto de escoria ativada figura como alternativa de destaque, seja pela sua alta resistência desde as primeiras idades, baixa permeabilidade e porosidade, baixo calor de hidratação, durabilidade, etc. Todavia, para que haja um dimensionamento e uso estrutural adequado, torna-se necessário o conhecimento do material em suas diversas condições, inclusive de Segurança Contra Incêndio (SCI). Este trabalho se propõe a avaliar propriedades residuais do concreto de escoria álcali-ativada, mediante confecção de três traços do mesmo, nas relações água/ligante 0,28, 0,36 e 0,44; ativação mediante uso de silicato de sódio e quantificação de suas propriedades residuais (abordagem experimental). Os espécimes foram levados a altas temperaturas (200, 400 e 600 °C) através de taxa de aquecimento constante no valor de 5 °C/min e na temperatura elevada foram mantidos por intervalo de tempo de 3 h, seguindo-se resfriamento lento. Após o que os corpos de prova de concreto foram ensaiados a compressão, velocidade de pulso ultrassônico, absorção, índice de vazios e massa especifica. Os resultados obtidos, em geral, expressam boa performance do concreto de escoria para as temperaturas utilizadas, apresentando resistência residual a compressão de 50% tal como o concreto de cimento Portland, além de demonstrar tendência de superar, tanto em números absolutos quanto percentuais, o concreto de cimento Portland para temperaturas acima de 600 °C. Os ensaios microestruturais da pasta de escoria apontam para formação de fases que são mais estáveis as temperaturas elevadas. Tais fases cristalinas seriam responsáveis pela performance do material em situação de incêndio. |