Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Carlo Marcelo Revoredo da |
Orientador(a): |
Garcia, Vinicius Cardoso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11270
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Resumo: |
Os Navegadores Web, do inglês, Web Browsers, são ferramentas de extrema importância no que diz respeito ao consumo de informações na internet, consequentemente são os softwares dos quais os usuários utilizam a maior parte do tempo, sejam domésticos ou corporativos. Com o passar dos anos, a forma do que estava sendo publicado na web foi evoluindo, o que antes era estático e apenas leitura, agora se apresenta como um cenário onde os internautas e serviços interagem, compartilhando informações em uma grande variedade de cenários, como e-mail, redes sociais e comércio eletrônico, tornando-se então em um ambiente dinâmico e colaborativo. Em meio ao advento da web, foram surgindo possibilidades para prestadores de serviços especializados, como bancos ou fontes pagadoras de transações comerciais, dos quais através da internet encontraram oportunidades para disponibilizarem seus serviços com alta disponibilidade, possibilitando que seus clientes consigam utilizar seus serviços através de um browser. O resultado disso é uma série de benefícios, como redução de filas, interatividade, foco no domínio, que podemos traduzir em uma palavra: comodidade. Não obstante, em consequência ao seu advento, a web se apresenta como um ambiente cada vez mais hostil, onde pessoas mal-intencionadas executam crimes cibernéticos, dos quais visam roubar ou adulterar informações sigilosas dos usuários da web, violando os dados do usuários. Essas atividade ilícitas muitas vezes são executadas através de ataques que exploram fatores como Engenharia Social, Falhas nas Aplicações Web ou Vulnerabilidades no Browser do usuário. Estes vetores de ataques apresentam-se em diversas formas: capturando entradas dos usuários, forjando sites oficiais, injeção de scripts maliciosos, propagação de Malwares, entre outros. Com o dinamismo da web, o processo de controle destes vetores de ataque torna-se cada vez mais difícil, e como a tendência da web é manter-se em constante evolução, estas ameaças tornam-se uma preocupação contínua. Nesta pesquisa é proposta uma ferramenta, intitulada Aegis, como modelo de proteção para interagir diretamente no browser do usuário, buscando minimizar os ataques mencionados através de uma solução puramente cliente-side. Para isso, foram realizados estudos e revisão na literatura sobre o tema, buscando uma justificativa bem fundamenta para as decisões e técnicas aplicadas. Adicionalmente, são apresentados os resultados obtidos na avaliação da Aegis em conjunto com demais ferramentas relacionadas. |