Avaliação hidrodinâmica de trincheira de infiltração no manejo das águas pluviais urbanas
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17403 |
Resumo: | Técnicas compensatórias são implantadas com a finalidade de resgatar os mecanismos naturais de escoamento, diminuir as vazões a jusante e maximizar o controle de escoamento na fonte. A fim de contribuir com os estudos sobre essas técnicas, este trabalho apresenta um estudo experimental de uma trincheira de infiltração instalada na cidade de Recife / PE nos primeiros meses de vida útil. Foram avaliadas as funções de armazenamento de água no interior do sistema e a função de infiltração, através de modelagens analítica e numérica sobre o processo de recessão. O modelo de Bouwer (1969) foi adotado para a modelagem analítica de dez curvas de recessão com dados reais. Os parâmetros de resistências hidráulicas da base e das paredes apresentaram valores elevados, representando a formação de uma camada de colmatação na interface trincheira de infiltração - solo natural. O Hydrus 2D foi utilizado para modelar numericamente doze curvas de recessões com dados artificiais, a fim de parametrizar o comportamento de trincheiras de infiltração quando implantadas em solos de diferentes classificações texturais. A modelagem mostrou melhor desempenho hidráulico da trincheira de infiltração instalada em solos de composição arenosa. Por fim, para as curvas de recessão artificiais, foi avaliada a relação entre os parâmetros obtidos analiticamente - resistências hidráulicas, e numericamente - curva de retenção e condutividade hidráulica, e os resultados mostraram que não é possível relacionar os parâmetros obtidos analiticamente com os parâmetros clássicos hidrodinâmicos obtidos numericamente. |