Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
NASCIMENTO, César Augusto Delmas Cordeiro do |
Orientador(a): |
QUEIROZ, Ruy José Guerra Barreto de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1341
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Resumo: |
No mundo atual, globalizado e altamente competitivo, a informação é um dos mais valiosos ativos das empresas. Nesse contexto, a segurança da informação tornou-se um motivo de preocupações constantes. Para atingir níveis confiáveis de segurança, o foco de muitas empresas tem sido investir primariamente em tecnologia e processos, esquecendo-se dos recursos humanos que necessariamente trabalharão com estas tecnologias e farão funcionar os processos. Pessoas essas que poderão, também, se tornar ameaças. Pensando nesta lacuna existente, especificamente nas pessoas como ameaças internas (insiders), o presente trabalho investigou o panorama atual e tendências para a segurança da informação. Analisou, por meio da aplicação de um questionário, os aspectos de segurança da informação, focando nas ameaças internas, de empresas públicas e privadas da cidade do Recife e circunvizinhança (denominada, no presente trabalho, Grande Recife) onde foi possível constatar que, de uma forma geral, a segurança da informação tem um baixo nível de maturidade, não está alinhada ao negócio, exerce um papel simplório e visa à proteção para as ameaças externas. Neste ambiente vulnerável, percebeu-se a participação ativa das ameaças internas. Existindo uma situação mais precária no setor público. Finalizando, o trabalho propôs pontos para mitigar as ameaças internas envolvendo uma visão mais ampla da segurança da informação de forma que as pessoas sejam vistas como mais uma camada de segurança e não apenas uma vulnerabilidade |