Cancelamento do campo magnético na região de uma armadilha magneto-óptica
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Fisica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35509 |
Resumo: | Neste trabalho serão apresentadas as minhas contribuições na montagem de uma armadilha magneto-óptica (AMO), focadas no cancelamento de campos magnéticos espúrios na região da armadilha. Para que os átomos sejam armadilhados usamos um campo magnético inomogêneo que, junto com três feixes de laser contrapropagantes de polarizações circulares opostas, resfriam e aprisionam os átomos graças a uma força viscosa e restauradora. Para gerar esse campo inomogêneo contruímos um par de bobinas circulares que gera um campo nulo em sua região central e um circuito de chaveamento de vários ampéres, que garante que ao ser desligado o campo magnético gerado por essas bobinas decaia rapidamente e não interfira nos níveis de energia dos átomos. Para prevenir descoerência precisamos cancelar os campos magnéticos espúrios na região da armadilha e para isso utilizamos três pares de bobinas quadradas e um circuito de corrente que as alimenta. Esse circuito muda a corrente em cada par de bobinas compensando campos DC. Conseguimos cancelar campos magnéticos indesejáveis com esse circuito até o nível de 23 mG, mas os resultados de medidas de espectroscopia de micro-ondas no sistema nos sugeriu uma melhora para esse circuito. Então montamos um novo modelo de fonte que agora muda a corrente em cada bobina de um par de forma independente. |