Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Lucas, Andreza Daniela Pontes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5636
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Resumo: |
Gerir uma empresa em um ambiente dinâmico e de mudanças rápidas é uma tarefa desafiadora. No cenário atual a cada dia surgem novas empresas, enquanto que outras vão à falência. Em paralelo a este fato, percebe-se o agravamento das desigualdades sociais, e que a grande maioria das inovações tecnológicas contribuiu para melhorar a qualidade de vida de um grupo bastante restrito de pessoas, enquanto que a maior parte delas encontra-se em condições desfavoráveis. Neste contexto, em 1991 surgiu a Economia de Comunhão (EdC), formada por empresas que, dentre outras características, utilizam seus lucros para diminuir as desigualdades sociais, através da ajuda e formação de pessoas necessitadas. Neste trabalho se faz um estudo do ponto de vista de Teoria dos Jogos de como tem sido a inserção destas empresas no mercado com relação aos seus concorrentes e clientes, no sentido de se compreender se o processo de adesão à EdC tem sido favorável ou desfavorável ao desenvolvimento da empresa, para deste modo se analisar as perspectivas futuras do projeto. Nele é feita uma revisão da literatura existente sobre o assunto, posteriormente é analisado o que é o projeto e quais suas características. A seguir são estudados incentivos que podem levar empresários a optarem por este sistema de gestão, depois é feito um estudo de como se deu o desenvolvimento do projeto em seus quinze anos de existência. A seguir são realizados estudos de caso em todas as empresas existentes na Região Metropolitana do Recife. Ao final se conclui que é viável para uma empresa aderir ao projeto, desde que seus empresários sejam motivados não apenas por recompensas financeiras, mas também por recompensas não materiais, os chamados bens relacionais |